Comentário retirado do site http://www.answering-islam.org/mohamed/15diferencas.html
O Islã agressivo se apresenta em 11/09; protestos violentos contra cartoons; muitas investidas para se estabelecer uma corte Islâmica na Europa e no Canadá; demandas para silenciar a liberdade de expressão, para criminalizar a crítica ao mensageiro de Allá; o Presidente do Irã ameaçando varrer Israel do mapa, e escrevendo um longo e confuso violento, convidando o Presidente dos EUA a aceitar o Islã; a eleição do Hamas – essas ações são fáceis de se detectar e decifrar. O Islã quer seguir um caminho e ninguém pode resistir. Esta é a melhor religião, afinal.
Mas, há algo ainda mais sutil, gradual e perigoso acontecendo além dessa agressão que acontece na nossa cara. Em nome da paz e da tolerância – que todos nós bem queremos – algumas linhas tem sido extrapoladas. O Islã diz que Jesus foi um mero profeta, somente um mensageiro humano portador do Islã – nem repare que ele tenha vivido seis séculos antes de Mohamed. Ele e Mohamed são virtualmente o mesmo. Ambos pregaram paz, mas invocaram a espada quando necessário. Mas, na análise final Mohamed é o último e melhor profeta. Ele tem a melhor revelação. Ah, se nós pudéssemos ver isso! Então, assim segue a sutil e perigosa estratégia.
Entretanto, esta lista de quinze diferenças entre Jesus e Mohamed discorda desta mensagem traiçoeira. As diferenças entre os dois são profundas.
É melhor ser claro que confuso, e a mensagem típica do Islã acaba com a clareza do Cristianismo e pinta sua própria mensagem. De fato, muitos estudiosos ocidentais bem-entendidos também turvam as águas. Alguns aspectos e políticas das duas religiões líderes não podem ser conciliados, e já faz muito tempo que sabemos isso. Se os leitores estão desapontados por essas diferenças inconciliáveis, então pelo menos não estarão mais confusos ao fim desta lista.
Antes de começarmos a lista, devemos responder a uma estratégia dos missionários e propagandistas Muçulmanos. Algumas vezes eles tentam refutar listas como essa. Mas, tentar fazer isso é como revisar um longo, longo livro apenas em seu último capítulo. O revisador pula todo o trabalho de ler todos os outros capítulos. Do mesmo modo, os polemizadores Muçulmanos não devem abster-se de todo o trabalho duro para produzir seus artigos-resposta.
A primeira diferença prepara o cenário para todas as outras.
1. Pecado Pessoal
Um pecou. O outro era sem pecado.
Mohamed
Em Meca, ele recebeu este mandamento sobre seu pecado.
40:55 Persevera, pois, porque a promessa de Deus é infalível; implora o perdão das tuas faltas [pecado – dh-n-b] e celebra os louvores do teu Senhor, ao anoitecer e ao amanhecer.
A palavra Árabe dhanaba (forma verbal) vem da raiz dh-n-b e está definida abaixo nesta seção. Este verso não é ambíguo. Mohamed pecou.
Esta é uma das grandes ironias do Alcorão que a próxima sura (capítulo) seja intitulada tanto como “Muhammad” ou “Guerra” (qital, a raiz é q-t-l). Esse verso foi revelado em Medina.
47:19 Sabe, portanto, que não há mais divindade, além de Deus e implora o perdão das tuas faltas, [pecado, dh-n-b] assim como das dos fiéis e das fiéis, porque Deus conhece as vossas atividades e os vossos destinos.
(Nota do Tradutor: Infelizmente, a maioria das traduções do Alcorão para o Português “corrige” certas palavras e frases comprometedoras maquiando-as por outras que evitaram polêmicas de leitores comuns. Como neste caso, é mais conveniente substituir ‘pecado’ por ‘falta’ para evitar que o Muçulmano comum se depare com o fato de que Mohamed pecava e que o próprio Alcorão mostra isso. Como no Inglês há muitas opções de tradução, o que um tradutor maquia o outro acaba expondo.)
Note que Mohamed implora pelo perdão de Allá não apenas para si mesmo, mas para os Muçulmanos e Muçulmanas. Isso significa que os humanos têm dh-n-b, e Mohamed também.
O exemplo final do pecado de Mohamed vem da Sura 48, um capítulo de Medina.
48:2 Para que Deus perdoe as tuas faltas [pecado dh-n-b], passadas e futuras, agraciando-te e guiando-te pela senda reta.
Este verso foi revelado provavelmente em 628, quase quatro anos antes de sua morte por febre em 632 AD. Isso significa que o mensageiro de Allá pecou antes de 628 AD? Parece ser este o caso. Para ser perdoado de dh-n-b, alguém precisa cometê-lo primeiro.
Como o dh-n-b é definido? É só uma pequena fraqueza? Uma mera falta menor?
Um estudioso Muçulmano define como: “Crime; falta; ofensa; pecado; qualquer ação de resultado maligno” (Omar). Um estudioso ocidental define como “um crime, falta, pecado” (Penrice).
Existe uma lista de versos do Alcorão que descrevem pessoas que sofreram do dh-n-b. Isso significa muito mais que simples erros, pequenos equívocos, fraqueza superficial, faltas menores e breves lapsos de memória. Dh-n-b pode incluir essas coisas (todos os humanos as cometem), mas também significa pecado, crime, ofensa e qualquer ato que resulte em algo maligno (todos os humanos fazem isso também, de uma ou de outra forma).
O que esta natureza pecaminosa de Mohamed significa em efeitos práticos e nos termos daqui de baixo na terra hoje? Se um pesquisador sinalizar uma atrocidade ou ato violento que Mohamed cometeu, então para um Muçulmano devoto a atrocidade ou o ato violento não está errado, ou injusto ou são pecaminosos. Devem ser atos corretos, sem pecado, os fatos não importam porque Mohamed não tinha pecado – de novo, sem importar o que o Alcorão diz. E o círculo vicioso dá voltas e mais voltas.
Jesus
Ele apresenta esta pergunta retórica a seus oponentes e acusadores em João 8:45-46:
Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?
Em sua cultura, o ‘convencer do pecado’ se refere à guarda da Lei. Ele se desviou da Lei? Seus oponentes não o venceram nesse desafio.
A seguir, Petro viveu e andou com Jesus por pelo menos três anos. Se alguém pudesse ter visto pecado em Jesus, esse alguém poderia ter sido o cabeça dos Apóstolos, certo?
Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. (I Pedro 2:21-22)
No verso 22, Pedro cita Isaías 53:9, profecia que Jesus cumpriu em seu sofrimento e morte. Então, o cabeça dos Apóstolos não encontrou nem um menor pecado em Jesus Cristo – absolutamente nenhum pecado.
Finalmente, o Apóstolo João também viveu e andou com Jesus por três anos. Qual é a opinião dele sobre Jesus?
E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. (I João 3:5)
O veredicto está claro: João nunca viu pecado no Senhor, o qual ele conhecia de muito perto e de modo pessoal.
Ambas declarações de Pedro e de João são notórias. Estão cem por cento certo que se tivéssemos seguido esses apóstolos por três dias a cada dia, então nós os veríamos cometendo ao menos algum pecado. Mas esses dois Apóstolos não viram nenhum pecado em Jesus.
2. Confrontando Satanás
Um tenta nervosamente se refugiar de Satã. O outro tem total convicção e autoridade.
Mohamed
A Sura 113, uma bem curta, revelada em Meca, diz, integralmente:
Dize: Amparo-me no Senhor da Alvorada(1943);do mal de quem por Ele foi criado. Do mal da tenebrosa noite, quando se estende. Do mal dos que praticam ciências ocultas. Do mal do invejoso, quando inveja!
A hadice é o registro das palavras e ações de Mohamed fora do Alcorão. Bukhari é considerado um editor e colecionador altamente confiável. A hadice a seguir indica que Mohamed cria que algum tipo de nó na cabeça são resultados de Satã e de bruxaria.
O Apóstolo de Allah disse, “Satã põe três nós na nuca de qualquer um de vocês se ele estiver adormecido” ... (Bukhari; veja uma hadice paralela aqui)
A próxima hadice demonstra como Mohamed era tão profundamente influenciado por magia que ele chegava a crer haver tido sexo com suas esposas, mas que, na verdade, não teve.
Narrou Aisha: Foi lançada magia contra o Apóstolo de Allah, então ele passou a pensar que havia tido relações sexuais com suas esposas sendo que, na verdade, ele não teve. (Bukhari, e leia a hadice abaixo da linkada.)
O comentarista conservador altamente respeitado, Sayyid Abul A’La Maududi († 1979), diz que as hadices sobre o enfeitiçamento de Mohamed são confiáveis. “Quanto mais os aspectos históricos são interessados, o incidente do Santo Profeta ser afetado por magia [mais] é confirmado” ... (Maududi, role a página pra baixo até “Question of Holy Prophet being affected by Magic”). Maududi está certo. Mohamed foi enfeitiçado. E isso não tem parte com um verdadeiro profeta.
Jesus
Ao longo de seu ministério de três anos, ele exerceu sua autoridade espiritual sobre o reino das trevas, sempre que quis. Após a Grande Tentação (Lucas 4:1-13; veja o n° sete, abaixo, na lista) Lucas registra seu primeiro encontro público com um demônio:
E estava na sinagoga um homem que tinha o espírito de um demônio imundo, e exclamou em alta voz, dizendo: Ah! que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: O Santo de Deus. E Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te, e sai dele. E o demônio, lançando-o por terra no meio do povo, saiu dele sem lhe fazer mal. (Lucas 4:33-35)
Jesus dá uma ordem firme: “Saia dele!” Isso revela autoridade espiritual e determinação, o que é repetido de novo e de novo durante o ministério de Jesus.
3. Violência em pequena escala
Um matou os zombadores e inimigos. O outro se eleva sobre toda violência.
Mohamed
Ele assassinou (ou ameaçou matar) ao menos onze homens ou mulheres que o insultaram ou o ameaçaram. Muitas de suas vítimas apenas compuseram poemas satíricos.
Esses versos oferecem suporte a esta política. A sura de Medina 33:60-61 diz:
Se os hipócritas e os que abrigam a morbidez em seus corações, e os intrigantes, em Madina, não se contiverem, ordenar-te-emos combatê-los; então, não ficarão nela, como teus vizinhos, senão por pouco tempo. Serão malditos: onde quer que se encontrarem, deverão ser aprisionados e cruelmente mortos.
Mohamed já assassinara alguns oponentes por seus insultos e gozações antes que esses versos fossem revelados, mas agora eles os dão embasamento divino.
Jesus
Durante a última semana de vida de Jesus, a tensão entre ele e os líderes religiosos cresceu. Os líderes procuraram um meio de pegá-lo e prendê-lo. Então, eles lhe perguntaram se era certo pagar impostos a César. Aparentemente, eles o viam como um revolucionário político que se opunha à ocupação Romana. Ele defenderia o impostos sobre seus irmãos Judeus para beneficiar os Gentios impuros? Entretanto, eles não sabiam que ele era um rei, mas que seu reino não era deste mundo (João 18:36). Então ele respondeu essas famosas palavras que são comumente citadas, embora as pessoas possam não saber seu contexto e referência exata (Lucas 20:20-26; cf. Mateus 22:15-22; Marcos 12:13-17).
Jesus fala primeiro, seus oponentes respondem:
Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição? E, respondendo eles, disseram: De César. Disse-lhes então: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se. (Lucas 20:20-26)
Após essa resposta irresistível, é importante notar o que ele não fez. Ele não enviou Simão, o Zelote, um dos Doze, para seguir um líder antagonista, misturado numa grande multidão de peregrinos durante a Festa da Páscoa, se aproximar dele discretamente, esfaqueá-lo e desaparecer dentro da multidão. Esses tipos de assassinatos não eram conhecidos nas décadas anteriores à destruição do Templo em 70 AD. Mas, violência não era necessário. Deus estava com Jesus.
4. Liberdade Religiosa
Um oprime. O outro permite.
Mohamed
Os politeístas controlaram a Pedra Negra no santuário da Kaaba. Este era um centro tanto espiritual (na lógica pagã) quanto financeiro (em termos reais). Mohamed eventualmente a conquistou por volta de 630 AD. Após dar anistia aos pagãos de Meca, ele muda o tom. Impõe este ultimato a eles e a todos os pagãos.
A sura 9:5 diz:
Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo.
Este verso diz que a não ser que os pagãos façam as orações do jeito dos Muçulmanos e pagam um imposto forçado, eles serão mortos.
A seguir, esta hadice diz que Mohamed é chamado a lutar até que o povo saiba que somente Allá é a divindade verdadeira e que Mohamed é seu mensageiro. As pessoas devem, também, dar seu dinheiro ao mensageiro.
O Apóstolo de Allah disse: “Fui ordenado (por Allah) a combater as pessoas até que testemunhem que ninguém tem o direito de ser adorado além de Allah e que Mohamed é o Apóstolo de Allah, e ofereçam perfeitamente orações e dêem a caridade obrigatória, então, se assim o fizerem, salvarão suas vidas e suas propriedades de mim, exceto pelas leis Islâmicas e, então, a conta será feita por Allah.” (Bukhari; veja uma hadice paralela aqui)
Malik († 795) é o fundador de uma escola Islâmica de direito e um confiável coletor e editor de hadices. Ele registra esta tradição sobre a política de Mohamed para com aqueles que deixam o Islã:
Yahya me contou ... que o Mensageiro de Allah ... disse, “Se alguém muda sua religião – então arranquem-lhe a cabeça!” (Fonte Online)
Jesus
Ele deixou as pessoas seguirem seu próprio caminho, se recusassem segui-lo. Ele disse, “Se alguém quiser vir após mim ... siga-me” (Mateus 16:24). A palavrinha ‘se’ implica em liberdade para se aceitar o caminho de Jesus ou andar longe dele. Ele nunca ergueu um exército santo para forçar ninguém a se converter. Em João 6, alguns discípulos decidiram se afastar dele. Ele disse palavras difíceis.
Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele. Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente. (João 6:66-69)
É importante notar o que Jesus não fez ou disse. Ele não os ameaçou com morte física. Ele não enviou um ou dois discípulos para assassinar um dos desertores (um líder, talvez), para ensinar uma lição aos demais. “Me sigam e me obedeçam, senão...!” “Ou senão o quê?” “Ou senão eu mato vocês!” Essas palavras e outras semelhantes jamais foram ditas por Jesus.
5. Violência em larga-escala
Um lançou a primeira Cruzada. O outro ordena apenas pregar.
Mohamed
É verdade que a palavra “Cruzada” vem da palavra “cruz”, mas aqui é usada no sentido de ‘guerra santa’. Os Muçulmanos de hoje se esquecem que Mohamed foi o primeiro a lançar uma, muito antes de os Europeus ocidentais responderam com uma. Nos dez anos que ele viveu em Medina, ele tanto enviou para quanto participou de setenta e quatro incursões, investidas e batalhas. A sura 9 é sua última revelação completa antes de morrer. Ele comissiona seus seguidores a promover guerra contra Judeus e Cristãos, ou o Povo do Livro, ou Escritura (=Bíblia).
Sura 9:29 diz:
Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.
Este verso que ordena a batalha contra Cristãos e Judeus é todo sobre teologia e crença. Ele não fala nada explícito sobre uma injúria física e real ao Islã. Mohamed lançou sua Cruzada Tabuk em 630 AD contra os Cristãos Bizantinos. Ele ouviu um rumor de que um exército se mobilizava para invadir a Arábia, mas o rumor era falso, então 30 mil jihadistas voltaram para casa, mas não antes de impor o imposto (jizya) aos Judeus e Cristãos de norte. Eles tinham três opções: (1) lutar e morrer; (2) se converter ao Islã; (3) ou se submeter e pagar o imposto de cidadãos de segunda classe (jizya) pelo ‘privilégio’ de viver sob o Islã.
Jesus
Após ter ressuscitado dos mortos e antes de ter subido ao céu, ele enviou seus seguidores para pregarem o evangelho sem violência. No Cristianismo Evangélico esta passagem é conhecida como Grande Comissão.
E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém. (Mateus 28:18-20)
Nada nestes versos ordena a guerra. Séculos após a ressurreição e assunção de Cristo, seus discípulos cruzadas o mundo Mediterrâneo pregando sem violência. Apesar de serem perseguidos, eles melhoraram o mundo e o transformaram.
6. Martírio
Um promete recompensas terrestres e celestiais aos que morrerem em guerra santa. O outro diz que seu martírio promete o céu a seus seguidores.
Mohamed
A sura 4 foi revelada durante um período de três anos na metade da carreira de Mohamed (625-627 AD). Ele não está tão seguro como ficará quando conquistar Meca em 630 AD. Por agora, ele precisa recrutar jihadistas para suas incursões, conflitos e guerras. Um modo de fazê-los participar é prometendo recompensas terrestres e celestiais a eles.
Que combatam pela causa de Deus aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Deus, quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa. (4:74)
A seguir, estes dois versos da sura 4 ensinam que Allá criou ao menos duas séries de sistemas em suma ummah (ou comunidade) de Muçulmanos. (1) Aqueles que ‘sacrificam seus bens e suas riquezas’; (2) e aqueles que ficam em casa. Os incapacitados estão numa categoria separada.
Os fiéis, que, sem razão fundada, permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas pela causa de Deus; Ele concede maior dignidade àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas do que aos que permanecem (em suas casas). Embora Deus prometa a todos (os fiéis) o bem, sempre confere aos combatentes uma recompensa superior à dos que permanecem (em suas casas). Graduação, indulgência e misericórdia são concedidas por Ele, porque Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo. (4:95-96)
Ao fim de sua vida, Mohamed reforça os dois sistemas: veja sura 9:38-39, 41, 44, 86, 87.
Finalmente, como se vê em 4:74, uma barganha econômica é oferecida aos jihadistas no verso seguinte. Allá compra a vida deles em troca do paraíso Islâmico. A sura 9 é a última sura a ser revelada por completo.
Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico benefício.
Allá e Mohamed estão completamente enganados sobre a ordem da Bíblia de lutar em guerras sangrentas com o intuito de alcançar recompensas celestiais. Moisés ordenou guerras que tiveram tempo específico (mais de 3 mil anos atrás), local específico (terra santa) e propósito específico. Mas, Moisés ou Josué ou os juízes não prometeram o céu automaticamente, pelo expresso ato de morrer em guerras.
Todas essas passagens usam a lógica do ganha-ganha-ganha do ponto de vista de Mohamed. Se um jihadista morre lutando, então ele ganha o paraíso Islâmico. Se ele vence e vive, então ele recebe espólios materiais. Se ele é vencido mas escapa com vida, então ele ganha o direito de lutar em outro dia.
Jesus
Mateus 5:10, 10:39, 19:29 falam de uma confiança inflexível de seguir a Jesus, doando a vida no sentido espiritual, e, possivelmente, no sentido físico de morrer sob severas e fatais perseguições; mas estes versos não são encontrados no contexto de sangrentas guerras religiosas. Na verdade, Jesus chama seus discípulos para pegarem sua cruz e segui-lo (Mateus 10:38, 16:24; Marcos 8:34; Lucas 9:23, 14:27), mas ele também diz que podemos fazer isso diariamente (Lucas 9:23). A imagem da cruz significa que eles devem seguir a Jesus sem importar se isso inclui um martírio, o que ocorreria uma só vez; mas, pelo contrário, um ‘martírio diário’ é contínuo.
O a seguir não pode ser repetido tão freqüentemente porque se opõe exatamente à doutrina Islâmica da salvação, ou sobre como ir ao céu: somente o ‘Martírio’ de Cristo garante a salvação do crente no céu; somente a Boa Obra Final de Cristo na cruz abre o caminho para Deus. Assim, o Cristão não (ou não deveria) ter a instigação psicológica de matar-se ou ser morto em batalha para alcançar o paraíso. Ele precisa apenas confiar em Cristo.
7. Riqueza
Um tomou à força. O outro resistiu a essa tentação.
Mohamed
Além de forçar os não-Muçulmanos a submissão à religião, ele procurava riquezas.
A sura 48 foi revelada em 628 AD, após um pacto com os Mecanos e durante sua conquista dos Judeus de Khaybar. Este verso prediz futuros espólios de guerra para o profeta amado de Allá. A sura 48:20 diz:
Deus vos prometeu muitos ganhos, que obtereis, ainda mais, adiantou-vos estes e conteve as mãos dos homens, para que sejam um sinal para os fiéis e para guiar-vos para uma senda reta.
Maududi diz que a cláusula “Deus vos prometeu muitos ganhos, que obtereis, ainda mais” refere-se às conquistas após a tomada da cidade de Khaybar por Mohamed. Ela comunica uma premissa geral dos espólios de guerra em qualquer guerra que ele se envolvesse. (The Meaning of the Qur’na, vol. 5, pg. 62, nota 35).
Entretanto, neste verso Allá alerta os Muçulmanos e Mohamed a não se apegarem tanto a coisas materiais ou se deixarem seduzir pelo “amor à concupiscência”.
Aos homens foi abrilhantado o amor à concupiscência relacionada às mulheres, aos filhos, ao entesouramento do ouro e da prata, aos cavalos de raça, ao gado e às sementeiras. Tal é o gozo da vida terrena; porém, a bem-aventurança está ao lado de Deus.
Este verso ensina sabedoria, mas Mohamed não a seguia. Ele é o homem que desejou mulheres e se casou com muitas delas – com o privilégio de número de esposas reservado apenas para ele (sura 33:50); ele é aquele que negociou escravos, um negócio lucrativo; ele é aquele que possuía grandes rebanhos de crias; ele é aquele que disse que dinheiro expiaria ou limparia pecados; ele e seus sucessores são aqueles que conquistaram povos pacíficos e não ameaçavam o Islã em nada; ele é aquele que aumentou os impostos em sua mesquita; ele é aquele que prometeu a seus jihadistas o paraíso se eles morressem e despojos de guerra se vivessem. Se alguém tive o “amor às concupiscências”, este foi o profeta do Islã.
Jesus
Satanás ofereceu o mundo inteiro a Jesus no início de seu ministério. Mas ele derrubou sua oferta. Lucas 4:1-2, 5-7 diz:
E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto; e quarenta dias foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e, terminados eles, teve fome. E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero. Portanto, se tu me adorares, tudo será teu. (Cf. Deuteronômio 6:13)
Em cooperação entre Jesus e o Espírito, Deus permitiu que Satanás levasse Jesus a um lugar alto e mostrou-lhe os reinos do mundo – sua glória e autoridade política (exousia em Grego significa autoridade política; cf. Lucas 4:6 e 12:11, 20:20, 23:7). Em adição à autoridade política, reino, por definição no tempo de Cristo, inclui recursos materiais, apoiados por um forte poderio militar. No entanto, Jesus alarga sua e nossa visão à transformação espiritual do mundo, uma alma de cada vez, sem matar as pessoas e nem roubar seu dinheiro derramando sangue.
8. Casamento
O Alcorão na sura 4:3 diz:
Se temerdes ser injustos no trato com os órfãos, podereis desposar duas, três ou quatro das que vos aprouver, entre as mulheres. Mas, se temerdes não poder ser eqüitativos para com elas, casai, então, com uma só, ou conformai-vos com o que tender à mão. Isso é o mais adequado, para evitar que cometais injustiças.
Maududi parafraseia este verso: “Se você precisar de mais de uma esposa, mas tem medo de que não será capaz de ser justo para com suas esposas entre o povo, você deve olhar para as escravas porque, neste caso, você não será sobrecarregado com tantas responsabilidades.” (nota 6) (Veja sura 4:24).
Porém, Mohamed não permitiu a poligamia a seu genro Ali, porque uma esposa extra entristeceria sua filha Fátima, filha com sua primeira esposa Khadija. Fátima foi casada com Ali.
Eu ouvi o Apóstolo de Allá que estava no púlpito dizendo, “Banu Hisham bin Al-Mughira me pediu autorização para permiti-los casar sua filha com Ali bin Abu Talib, mas eu não dei permissão, e não permitirei a não ser que ‘Ali bin Abi Talib se divorcie de minha filha para se casar com a filha deles, porque Fátima é parte de meu corpo e eu odeio o que ela odeia ver, e o que a fere, me fere também.” (Bukhari)
Assim, Mohamed entendia como a poligamia fere as mulheres, mas ele próprio a praticou e permitiu aos homens Muçulmanos, em geral.
Os privilégios ‘especiais’ de casamento de Mohamed
Além disso, parece que Allá deu permissão especial a Mohamed para se casar com tantas quantas mulheres ele quisesse, ou tomasse-as como escravas ou concubinas, tal como nos dias pré-Islâmicos de ‘ignorância’.
O Alcorão na sura 33:50, um verso grande, garante a Mohamed amplas vantagens em seus casamentos:
Ó Profeta, em verdade, tornamos lícitas, para ti as esposas que tenhas dotado, assim como as que a tua mão direita possui (cativas), que Deus tenha feito cair em tuas mãos, as filhas de teus tios e tias paternas, as filhas de teus tios e tias maternas, que migraram contigo, bem como toda a mulher fiel que se dedicar ao Profeta, por gosto, e uma vez que o Profeta queira desposá-la; este é um privilégio exclusivo teu, vedado aos demais fiéis...
Este verso diz que além das mulheres para as quais Mohamed pagou dote, ele pode se casar com escravas – isto é, ele pode ter sexo com ela. Maududi cita três escravas tomadas durante incursões e Maria, a Copta, um presente de um dirigente Egípcio. Mohamed teve sexo com elas, e nem parece ter havido necessidade política para tal. Segundo, Mohamed pôde se casar com primas de primeiro grau, e Maududi cita um caso em que isso aconteceu. Terceiro, se uma mulher crente se oferece-se a Mohamed, e ele a desejasse, então ele podias se casar com ela (Maududi, volume 4, nota 88).
Esta hadice diz que Mohamed visitou nove (ou onze) esposas em uma só noite.
Anas bin Malik disse, “O Profeta quis visitar todas suas esposas de uma só vez, durante o dia e a noite. Elas eram em número de onze.” Eu perguntei a Anas, “O Profeta tem forças para isso?” Anas respondeu, “Costumamos dizer que o Profeta tem a força de trinta (homens).” E Sa'id disse na autoridade de Qatada que Anas disse-lhe sobre nove esposas apenas (não onze). (Bukhari. Veja hadices paralelas aqui, aqui e aqui)
Mas, o ponto principal desses casamentos ‘especiais’ ocorre quando Mohamed também se casa com a ex-esposa (Zainab) de seu filho adotivo (Zaid). Seu filho se divorciou dela com o profeta por trás de tudo. De fato, fontes Islâmicas antigas dizem que Mohamed flagrou um instante de nudez da nora, então ele a desejou. Uma vez que o divórcio é final, Allá o revela na sura 33:36-44 que este casamento entre sogro e nora é legal e moral.
Jesus
Ele reforça o modelo do Jardim do Éden.
Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim.
O Antigo Testamento permite a poligamia, embora seja honesto o bastante para revelar os problemas enraizados neste antigo costume (e.g. Gênesis 16:5 e I Samuel 1:6-7). O Islã se parece com o Antigo Testamento e autoriza a poligamia. Porém, a intenção original de Deus foi de honrar as mulheres, mas a poligamia favorece o homem em detrimento à mulher. Também, Jesus cumpre e interpreta o Antigo Testamento para os Cristãos, e o Éden é sua escolha. Assim, o Cristianismo protege a honra das mulheres.
9. Milagres
Um não realizou milagres. O outro realizou diversos, e ainda hoje também realiza.
Mohamed
Ele não pode realizar milagres, segundo o próprio relato de Allá no Alcorão. No entanto, na hadice seus admiradores têm fortes motivos para enxerem de pompa seu profeta amado com histórias milagrosas. Mas o Alcorão contradiz seus relatos.
No seguinte verso Mecano, na sura 17, Mohamed responde à acusação de que ele não pode realizar milagres. Allá ordena seu mensageiro a ‘dizer’ o seguinte a seus críticos.
... Dize-lhes: Glorificado seja o meu Senhor! Sou, porventura, algo mais do que um Mensageiro humano?
No seguinte verso Mecano, a pessoas novamente questionam Mohamed sobre sua inabilidade de realizar milagres.
E os incrédulos dizem: Por que não lhe foi revelado um sinal de seu Senhor? Porém, tu és tão-somente um admoestador, e casa povo tem o seu guia.
Não é irônico que o Alcorão seja mais claro sobre os milagres de Jesus do que sobre os (não)milagres de Mohamed? “Curarei (Jesus) o cego de nascença e o leproso; ressuscitarei os mortos, com a anuência de Deus.” (Sura 3:49). Por que o Alcorão declara explicita e claramente os milagres de Mohamed, tal como faz sobre os milagres de Jesus?
Jesus
Após sua morte, dois discípulos desanimados contam o que viram a um estranho (que era, na verdade, Jesus ressurreto):
E eles lhe disseram: As que dizem respeito a Jesus Nazareno, que foi homem profeta, poderoso em obras e palavras diante de Deus e de todo o povo. (Lucas 24:19)
Este verso-resumo em Lucas representa muitos de seus milagres. Aqui vai uma pequena lista:
Curou leprosos (Mateus 8:2-4; Marcos 1:40-42; Lucas 5:12-13, 17:11-19);
Curou o cego (Mateus 20:29-34; Marcos 8:22-26, 10:46-52; Lucas 18:35-43);
Acalmou a tempestade (Mateus 8:23-27; Marcos 4:37-41; Lucas 8:22-25);
Andou sobre a água (Mateus 14:25 e Marcos 6:48-51);
Alimentou 4 mil e 5 mil pessoas (Mateus 14:15-21; Marcos 6:35-55, 8:1-9; Lucas 9:12-17; João 6:6-13)
10. Conduta diante do pecado sexual
Este verso, de acordo com tradições confiáveis, se refere a fornicação ou sexo pré-marital. A sura 24:2 diz:
Quanto à adúltera e ao adúltero, vergastai-os com cem vergastadas, cada um; que a vossa compaixão não vos demova de cumprir a lei de Deus, se realmente credes em Deus e no Dia do Juízo Final. Que uma parte dos fiéis testemunhe o castigo. [Esta punição é para pessoas que não são casadas, culpadas do crime acima (sexo ilegal), mas, se pessoas casadas cometem-no (sexo ilegal), a punição é o apedrejamento até a morte, de acordo com a lei de Allá). [Adição entre chaves de Hilali e Khan]
Esta hadice representa outras a respeito da política de Mohamed sobre o adultério.
... Então o Profeta disse, “Leve-o daqui e o apedreje à morte.” Jabir bin ‘Abdullah disse: Eu estava entre aqueles que participaram do apedrejamento e nós o apedrejamos em Musalla. Quando as pedras o atingiram, ele fugiu, mas nós o pegamos em Al-Harra [um lugar rochoso perto de Medina] e o apedrejamos até morrer. (Bukhari; adição nossa).
Essa hadice grotesca relata que uma mulher foi enterrada até o peito e apedrejada até morrer, com seu sangue jorrando:
... e quando ele deu a ordem a respeito dela e ela foi posta num buraco até a altura de seu peito, ele ordenou o povo a apedrejá-la. Khalid b. al-Walid veio com uma pedra que lançou à cabeça dela, e quando o sangue jorrou em seu rosto, ele a amaldiçoou... (Muslim, n° 4206)
Jesus
Ele vai direto à raiz do adultério. No famoso Sermão do Monte, ele diz sobre o adultério e luxúria:
Ouvistes que foi dito aos antigos: Não cometerás adultério. Eu, porém, vos digo, que qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela. (Mateus 5:27-28)
Imediatamente ele eleva a aposta a um preço tão alto que qualquer punição é removida; caso contrário toda a humanidade iria matar um ao outro com o apedrejamento legalizado. Estes dois versos implicam que o pecado sexual não é mais um crime civil e nem qualquer tipo de crime. Como é costume de Jesus, ele vai ao coração do pecado. Adultério e outros pecados sexuais começam na mente, então a solução também deve começar na mente.
Às prostitutas, Jesus autorizou que entrassem em seu reino com arrependimento. Enquanto estava em Jerusalém, o chefe dos sacerdotes e anciãos, que o tentava com perguntas antagônicas, o confrontou. Jesus os respondeu:
Disse-lhe Jesus: Em verdade vos digo que os publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus. (Mateus 21:31)
Mas, primeiro as prostitutas devem ser perdoadas de seus pecados para entrarem no reino de Deus. Um dia um certo Simão, um Fariseu, convidou Jesus para um jantar em sua grande casa. De repente uma ‘mulher pecadora’ (leia: prostituta das redondezas) invadiu o jantar e lavou os pés de Jesus com suas lágrimas, enxugou-os com seus cabelos e ungiu com óleo seus pés. O Fariseu ficou indignado e disse a si próprio que se Jesus fosse mesmo um profeta, ele saberia quem o estava tocando e não a permitiria, porque ela era impura. Jesus chamou a atenção de Simão que ele não o oferecera os costumes de hospitalidade, mas esta mulher pecadora o estava fazendo. Então Jesus disse a ela: “Os teus pecados te são perdoados.” Os outros convidados do jantar diziam uns para os outros, ‘Quem é este, que até perdoa pecados?’ [Esta é outra indicação da divindade de Jesus no Novo Testamento.] Jesus disse à mulher, ‘A tua fé te salvou; vai-te em paz.’” (Lucas 7:48-50).
Este relato verdadeiro mostra que Jesus não mandou que as prostitutas e outros pecadores sexuais fossem caçados e hostilizados ou queimados vivos, embora vivessem em Israel, na Terra Santa, e embora a Torá dissesse especificamente que uma prostituta deve ser queimada com fogo (Levítico 21:9). Ao invés disso, Jesus olha para o coração e vê um diamante a ser lapidado. Ele sabe que com seu amor e poder os pecadores sexuais de todos os tipos podem mudar. Então a solução espiritual é o perdão sem condenação. Isso está muito, muito distante do apedrejamento que Mohamed praticou.
11. Profecia Bíblica
Um não é mencionado ou profetizado na Bíblia. O outro cumpre a profecia Messiânica.
Mohamed
Em um verso no Alcorão diz:
São aqueles que seguem o Mensageiro, o Profeta iletrado, o qual encontram mencionado em sua Tora e no Evangelho. (Sura 7:157)
Apesar de a afirmação de que Mohamed pode ser encontrado na Bíblia é forçar demais, o tradutor do Alcorão, em seus comentários, apresenta referências a Deuteronômio e ao Evangelho de João, onde supostamente haveria referência ao profeta Mohamed. Esta crença tem dado a volta no mundo Muçulmano por muitos anos e se tornou uma ‘verdade do evangelho’. Além disso, os propagandistas Muçulmanos tem procurado por referências claras a Mohamed na Torá e nos Evangelhos (na Bíblia toda). Mas, eles tem tido sucesso? Essa crença tem algum fundamento nos textos Bíblicos?
Os pesquisadores já demonstraram facilmente que Mohamed não bate com o perfil de profeta Bíblico ou a nenhum outro homem virtuoso mencionado ou predito na Bíblia.
Os três artigos abaixo estão em Português.
Este artigo trata sobre as alegadas profecias Bíblicas sobre Mohamed.
Este outro apresenta o critério Bíblico para um verdadeiro profeta.
E este último mostra o critério do Alcorão para um verdadeiro profeta.
Jesus
As profecias do Antigo Testamento sobre ele próprio ser o Messias foram muito importantes para Jesus.
Após ele ter ressuscitado corporalmente, apareceu a muitos discípulos. Dois deles andavam por um caminho que dava a uma vila chamada Emaús. Eles recontaram os eventos e seu desapontamento por Jesus não ter sido o redentor de Israel. Mas, eles ficaram maravilhados que diversos dos discípulos disseram que o túmulo estava vazio e que Jesus apareceu a alguns deles. Foi uma surpresa quando um estranho uniu-se a eles em sua jornada. Ele os perguntou sobre o que estavam conversando. Eles falaram sobre a decepção de que Jesus não era tudo o que eles esperavam. Então Jesus (parecendo alguém estranho a eles) se revelou a eles e deu-lhes uma lição Bíblica:
E, começando por Moisés, e por todos os profetas, explicava-lhes o que dele se achava em todas as Escrituras. (Lucas 24:27)
É bem possível que Jesus tenha discutido ao menos alguns dos versos listados nesta tabela de Profecias Messiânicas. Ela cita quase noventa profecias que seguem Jesus desde seu nascimento e infância, até sua morte, ressurreição e ascensão – e seu reino no céu. Por enquanto a tabela está disponível apenas em Inglês. Mas as referências podem facilmente ser consultadas em sua própria Bíblia.
12. O Espírito
Um restringe e confunde a doutrina do Espírito. O outro livremente oferece o Espírito como uma pessoa completa.
Mohamed
Ele severamente limita o papel e a natureza do Espírito. As referências aos espírito Islâmico, são muito, muito menores que aquelas ao Espírito no Novo Testamento. De fato, as referências do Alcorão abaixo são completas (ou quase).
O espírito no Alcorão tem funções similares a aquelas na Bíblia, mas o espírito no Alcorão tem papel mais fraco e menos definido. Seguem os exemplos: o espírito parece estar envolvido na criação (suras 15:98; 32:7-9; 38:71-72). Ele ajudou Maria a conceber Jesus (suras 19:18-19; 21:91; 66:12). O Espírito apareceu em forma de homem a Maria (sura 19:18-19). Ele fortaleceu a Jesus (suras 2:87; 2:253; 5:110), e os crentes (sura 58:22). Jesus é chamado de um ‘espírito de Deus’ (sura 4:171; cf. 2:253). O espírito inspirou e revelou o Alcorão (sura 16:102; 17:85; 26:192-193; 97:4). Finalmente, ele é uma testemunha ou de alguma forma participa do Último Dia (suras 70:4; 78:38), alertando sobre o julgamento (sura 40:15).
Então, a visão do Espírito no Alcorão combina com algo da Bíblia (criação, concepção de Jesus e inspiração), mas, de outras formas, o Alcorão é confuso e deficiente (Jesus é um espírito, o espírito aparece como homem; sua ajuda aos crentes é mencionada uma só vez). Mas, nenhuma dessas confusões e deficiências importam porque o Islã tradicional erroneamente reduz o Espírito ao arcanjo Gabriel. Por que? Um desenvolvimento completo da pneumatologia (doutrina do Espírito) destruiria uma doutrina unitarista de Deus tão rigorosa.
Jesus
Logo antes de sua ressurreição e ascensão, Jesus promete enviar o Espírito a cada crente que pedir em seu nome (João 14:15-18; 16:5-15). Ele cumpre essa promessa em Atos 2:1-4. O Espírito enche os crentes, e a igreja é formalmente criada.
Em qualquer concordância exaustiva (livro de referências a versículos bíblicos), em cada palavra ‘Espírito’ ou ‘Espírito de Deus’ ou do ‘Senhor’, ao menos duas colunas de referências são encontradas só do Antigo Testamento. No Novo Testamento as mesmas palavras ocupam mais de três colunas. Isso nos dá uma idéia da importância do Espírito no Novo Testamento. É especialmente notório se notarmos que o Antigo Testamento é muito, muito mais longo que o Novo. Na Nova Aliança, o Espírito Santo, como uma pessoa completa, vive em cada crente para ajudá-lo a seguir a Deus e a receber seu amor.
13. Suas funções e naturezas
Um é apenas humano. O outro é tanto completamente humano quanto completamente divino.
Mohamed
Ele é precisamente e apenas um homem mortal, admoestador, anunciador, profeta e mensageiro. Este é o número de vezes que estes quatro títulos apareceram nas suras de Meca e Medina do Alcorão, quando os títulos se aplicam a Mohamed. As suras de Meca foram reveladas antes se sua Hijrah (Hégira) ou imigração a Medina em 622 AD. Os de Medina foram revelados após essa data.
Admoestador: Meca – 58; Medina – 7
Anunciador: Meca – 22; Medina – 13
Profeta: Meca - 2; Medina - 33
Mensageiro: Meca – 20; Medina – 167
A estatística mais importante é o título de profeta. Foi usado apenas duas vezes em Meca, e ocorreram pouco antes de ter imigrado a Medina. Evidentemente, Allá esteve relutante em chamá-lo de profeta por um longo tempo. O Alcorão também quase se esquece do título de Admoestador após Mohamed ter chegado a Medina.
Mas, este é um fato inalterável: ele é um homem mortal como nós. Ele é um admoestador humano, um anunciador humano ou portador de notícias, um profeta humano e um mensageiro humano. Ele jamais reivindicou a divindade para si.
Sua mortalidade é a principal razão porque ele tão agressivamente nega a divindade e filiação de Cristo (suras 3:58-60; 4:171; 5:72-75, 116; 9:30; 19:33-34). Se Mohamed é o melhor e último profeta e mensageiro, então como Jesus pode sobrepujá-lo como o eterno Filho de Deus? Mohamed também nega isso por causa de sua crença esquisita de que Deus precisaria ter relações sexuais físicas para produzir um filho, uma noção que Cristo rejeita.
Jesus
Jesus Cristo tem vários títulos. Alguns o descrevem como um homem no meio da multidão: Rabino, Mestre e Profeta. (Rabino e Mestre são sinônimos no Novo Testamento, mas são mantidos separados porque palavras diferentes são utilizadas.) E outros títulos o representam como divino: o Cristo, o Senhor, Filho do Homem, Filho de Deus, o “Eu Sou” e o Deus encarnado ou “Deus Conosco”. Aqui está o número de vezes que estes títulos principais aparecem nos Quatro Evangelhos.
Rabi (Rabino): 17
Mestre: 40
Profeta: 20
Cristo: 55
Filho de Davi: 10 (somente os outros, não Jesus, usam este título para se referir a ele)
O Senhor: 140
Filho do Homem: 81 (apenas Jesus usa para si)
Filho de Deus: 60
O “Eu Sou”: 20
14. Suas mortes
Um morreu doente por agravamentos de um veneno. O outro morreu na cruz pelos pecados do mundo.
Mohamed
Morrendo nos braços de sua esposa Aisha, Mohamed pediu a Allá perdão e misericórdia para sua alma logo antes de morrer, pedindo a sua divindade que o elevasse aos mais elevados companheiros. Ele também amaldiçoou seus inimigos.
O profeta do Islã disse:
“O, Allah! Me perdoe, e dai-me Tua Misericórdia, e deixe-me encontrar-me com os companheiros.” (Bukhari)
Que Allah amaldiçoe os Judeus [e] Cristãos... (Bukhari)
Jesus
E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes. (Lucas 23:34)
E disse-lhe [ao criminoso] Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. (Lucas 23:43)
15. Túmulo ocupado, túmulo vazio
Um continua sepultado. O outro ressuscitou.
Mohamed
Seu corpo continua em sua sepultura. Qualquer um pode dizer que sua alma vai para o céu, porque ninguém pode ver uma alma desencarnada. Esta fatwa (decreto legal) em um site Muçulmano esclarece uma questão apresentada por um Muçulmano sobre a morte de Mohamed.
O Mensageiro ... morreu e foi sepultado em seu túmulo; por esta razão ... Abu Bakr ... disse: “Quem quer que queira adorar a Mohamed, Mohamed está morto, mas, quem quer que queira adorar a Allah, Allah está vivo e nunca morrerá.” (Fonte)
Jesus
Os Cristãos mais antigos disseram que o corpo de Jesus voltou à vida. A passagem a seguir vem do Evangelho de Marcos:
E, passado o sábado, Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo. E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro, de manhã cedo, ao nascer do sol. E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro? E, olhando, viram que já a pedra estava revolvida; e era ela muito grande. E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida, branca; e ficaram espantadas. Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. Mas ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis, como ele vos disse. E, saindo elas apressadamente, fugiram do sepulcro, porque estavam possuídas de temor e assombro; e nada diziam a ninguém porque temiam. (Marcos 16:1-8)
Ele ressuscitou. O túmulo está vazio.
Conclusão
Duas estratégias parecem estar em voga no Islã mais agressivo. O primeiro intimida e terroriza. É por isso que vemos explosões e protestos violentos. O segundo é teológico e textual – para enodar as distinções. “Vamos lá”, estes conciliadores parecem dizer, “o Islã é como o Cristianismo; de fato, o Islã pode completá-lo. Jesus o Mohamed são os mesmos. Então, por que se preocupar?” Mas esta lista contradiz a segunda estratégia. O Filho de Deus e o admoestador de Meca são profundamente diferentes.
Clareza e verdade são melhores que qualquer pensamento desejoso ou conciliador. Até gostaríamos de desejar que todas as religiões fossem a mesma, mas elas não são. Alguns polêmicos podem encobrir os defeitos de sua própria religião, mas isso é engano e ainda mais perigoso.
Se, ou quando, o Islã põe os pés numa região, ele pode impor suas leis severas (veja a lista suplementar abaixo). Isso invocaria o desastre para todas as pessoas amantes da liberdade, em qualquer lugar. O Alcorão e a lei Islâmica são severos e restritivos. Eles impõem a santidade exterior e retidão a qualquer um, e severamente punem qualquer um que as refute.
O Cristianismo tem sido uma benção a este mundo, especialmente nos últimos trezentos anos, e particularmente na América. Gradualmente retornando às raízes do Novo Testamento, o Cristianismo de hoje oferece paz e liberdade verdadeira. Num ambiente influenciado pelo Cristianismo, as pessoas podem crescer e viver sem opressão. Elas podem seguir suas carreiras em paz se serem prósperas. Elas podem desenvolver novas idéias que resultam e novas tecnologias e benefícios para a humanidade.
No entanto, nesta liberdade, as pessoas podem não andar no caminho justo. Elas podem adotar estilos de vida que se opõe à Bíblia. Mas, quando a Igreja governou, ela oprimiu o povo. Esta é uma lição histórica. A Igreja deve permitir que as pessoas sigam seu próprio caminho. As pessoas precisam andar com seus próprios pés. Se a Igreja prega uma mensagem significante, então as pessoas ouvirão. Se não, elas não podem ser perseguidas ou ameaçadas, mas devem respirar o ar da liberdade. Elas estão nas mãos de Deus.
Por outro lado, muitos países Islâmicos inibem a liberdade de expressão e a diferença de opinião. Raramente alguém pode criticar o governo; e há morte para qualquer um que questione o Alcorão e o Islã em si. É um fato observado que essas nações têm se estagnado economicamente. Onde há progresso permanente de tecnologia vindo dessa parte do mundo? Freqüentemente as mulheres são limitadas, e isso significa que metade do poder intelectual do mundo é trancafiado. Então, passando pelos últimos quatro ou mais séculos, o Islã não tem sido uma benção para as sociedades.
A liberdade é melhor que a opressão.
Jesus e o Cristianismo oferecem o primeiro; Mohamed e o Islã oferecem o segundo.
Lista Suplementar
Os Muçulmanos polêmicos e propagandistas dizem-nos que o Alcorão é a revelação final de Deus à humanidade. O Islã melhora o Cristianismo, e seu livro sagrado corrige a Bíblia. Esses propagandistas gostariam que o Islã intermediasse o Judaísmo e o Cristianismo. Implementar a lei Islâmica, ou Sharia, é a vontade de Deus. Porém, os seguintes decretos legais, políticas e práticas contradizem essas meras afirmações verbais e crenças. Cada um deles vem do próprio Alcorão, seguido pelo capítulo e verso.
1. As mãos do ladrão ou ladra devem ser cortados fora (5:38)
2. As mãos e os pés devem ser cortados fora dos que lutam ou corrompem a terra (5:33)
3. Um ladrão deveria ser crucificado (5:33)
4. Um queixoso injuriado pode legalmente se vingar – olho por olho, literalmente (5:45)
5. Qualquer um que acuse a outrem de pecados sexuais devem trazer quatro testemunhas; se não, o acusador receberá oitenta chicotadas (24:4)
6. Os maridos estão um degrau acima de suas esposas em status (2:228); hadices confiáveis dizem que a maioria dos habitantes do inferno são mulheres apenas por causa de sua ‘ingratidão e aspereza’, não por maioridade numérica no mundo.
7. O homem recebe o dobro da herança que uma mulher (4:11)
8. O testemunho de uma mulher vale apenas metade do masculino porque ela pode se ‘esquecer’. Hadices confiáveis dizem que esta lei é baseada na ‘deficiência mental das mulheres.’
9. Um homem pode se divorciar de sua esposa meramente se ele disser “Me divorcio de você” três vezes (2:229). Este verso não diz explicitamente ‘três vezes’, mas a lei Islâmica interpreta assim.
10. Uma esposa pode se casar com seu ex-marido somente se ela antes se casar com outro homem, ter sexo com ele e, então, o segundo marido se divorciar dela (2:230).
11. Os maridos podem bater em sua esposa, ou esposas. (4:34)
12. Os Muçulmanos maduros podem se casar e consumar o casamento com meninas antes da puberdade (65:4)
13. Escravidão é apoiada. O próprio Mohamed negociou escravos e foi dono de escravos negros; e os homens Muçulmanos podem fazer sexo com suas escravas (47:4; 4:24; 23:5-6; 70-29-30).
14. O Alcorão apóia o massacre dos homens Judeus e meninos púberes e a escravização de mulheres e crianças. (33:25-27).
Esta lista é toda sobre atos físicos e práticas políticas aqui na terra, é sobre doutrinas abstratas. Esses decretos políticos e legais podem ser medidos e avaliados com nossos próprios olhos e com uma razão saudável.
Além do mais, seria justo perguntar: Jesus e seus Apóstolos e os autores do Novo Testamento disseram ou fizeram estas coisas? Não, nem perto.
Então, se o Alcorão é a última revelação de Deus para a humanidade, então Deus nos odeia, especialmente as mulheres. Verdadeiramente a humanidade pode fazer muito melhor que o Alcorão. Devemos deixar isso muito longe de nós neste novo milênio.